Na cidade universo
dizem vozes panteísta
humanista voa o verbo
batem pinos quadraturas
linhas traçam muitos credos
face que emerge numa língua
e volta a espada ao lingote
o demo, o anjo, franca arte
mas onde soa a cornucópia
o cristo livre e seu rebanho
enfrenta tolo seu invento
o demo, o plano, o cinzento
o repetido monocórido insensato
difunde um evangelho refutado
maquinismo vergastado pelos gritos
sob a égide do livro apagado
acima do mártir artefato
há nuvens pouco-fato
permanece a galáxia escondida
já vista e jamais perdida
terça-feira, 3 de março de 2009
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