quarta-feira, 4 de março de 2009

Podem estas frágeis palavras ser um intrumento de resistência da civilização ante a barbárie?

1 comentário:

J.R. Lima disse...

esperança...

sabe? acho mais fácil ter esperança na poesia que na razão, atualmente mercantilista único-pensante...

Mas esperança nem sempre se reflete em expectativa, né?